Escuto cada movimento, cada sopro do teu pensamento, não se engane com minha displicência, ela mente! Faço-me distraída para garantir a distância adequada. Curvo-me diante de certezas que não entendo de onde vem para reservar-me o direito de ficar calada. Apenas não me pergunte o que acho para que eu não corra o risco de corromper meus votos de silêncio. Evite o transtorno de me fazer dizer o que não está preparado para ouvir. Questiono cada relato [pode apostar], sou a primeira a duvidar. Mas não se surpreenda caso a minha inadequada displicência transcender o que os olhos podem ver. Acredite...existem coisas que eu preferiria não saber.
...minha escrita até pode ser autodidata,
mas está bem longe de ser autobiográfica...
sexta-feira, 23 de julho de 2010
iNtuiçÃo
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Um comentário:
Não saber pode ser uma benção... mas só quem sabe acredita.
Eu sei...
Beijinhos!
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