Não é o fim
É só uma pausa
Um descanso
Um leve sopro de vazios
Para que haja outros caminhos
Não...
De fato não é o fim
É só uma forma diferente de existir
O que não se vê
Mas que mora por aqui
Nas lembranças
No contentamento
No doce sorriso tatuado
Sempre que se é lembrado
Existem coisas que nunca acabam
Mesmo depois que vão embora
Ficam espalhadas
Em heranças deixadas
Em um livro
Uma música
Em uma xícara de café quente
A eternidade é o que é
Está nos olhos
No coração
No profundo da nossa mente
E simplesmente sentimos saudades
Não porque está longe
Mas porque mora dentro da gente
Maria Rita
8 comentários:
É mesmo.
Por isso você deixa a gente com tantas saudades?
Rsrsrs.
Bj.
Maria Rita, saudades de seus textos!
Nossa! LonGE? lembou-me alguém que partiu um tempinho atrás...
Um beijo em seu coração.
Não some não!!!!!!!!!!!
E a cura pra saudade é comer a presença...Ando morrendo de fome.beijos achocolatados
Bom dia,gostei muito do seu blog,adoro poesias,e levei seu link pro meu blog,parabens pelos poemas,vou passar sempre por aqui,aguardo sua visita no meu cantinho,abraços
www.poesiascaminhosdavida.blogspot.com
Sua ausencia prolongada daqui, por exemplo, provoca uma saudde desse tamnho. Muito belo, Maria Rita.Abraços. Paz e bem.
Ausências presentes...
Seu poema (belíssimo, aliás), é um ode à paz de espírito.
bjs
Rossana
mesmo sendo bonito, eu prefiro que haja um fim.
querida,
beijos de chocolate :) e poesia.
Mas sabemos que o reencontro é questão de tempo e independe do corpo presente.
Um dia, quando menos se espera, você vai sentir.
Beijos minha irmã.
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