Sucumbiram...
Diante de tanto que poderia ser mais
Diante do mais que se reduziu ao pouco
E foi por tão pouco que findou no quase
Quase se olharam e se viram
Quase falaram e sentiram
Mais uma vez...
Quase tentaram
E no vazio do “quase”
Sepultaram o que não é feito de letras
Improvável?
Desperdício?
Mais que isso...
Um sentir negligenciando
Inevitável...
Suicídio!
Para [sobre] viver o amor precisa de cuidados
Algumas gentilezas
Pitadas de perdão
Muita paciência
Olhares de admiração
Um certo silêncio
Algumas [in]certezas
Um pouco de surpresa
Muito espaço
E algum amparo
Hoje ele morreu e me doeu
Hoje...
E
n
f
i
me calo!
Maria Rita
16 comentários:
Quando o 'Eles' começou a nascer a dor foi tanta que parecia ser comigo.
Hoje.. depois de um tempo [sempre esse Senhor]estancou.
E foi bom ler enfim esse nascimento com olhos diferentes.
De novo...
Um brinde ao tempo.
Belo texto!
Beijo!
Lindo, de tocar o coração. Queria saber fazer poemas assim... mas não tenho alma de poeta como tu :T
Beijos!
"Eles" se perderam em si.
Só resta mesmo morrer.
Beijos moça. linda poesia.
Pode ir pensando que tô aceitando tudo! hauhuhauahuahaa
Obrigada pela visita!
Volte sempre!
Belo* Só quem ama sabe. Vives por amor porque amas a vida, eis o que nos dá sentido. Morreu hoje, hoje re.nasce*
Beijo terno e voltei sim. Precisamos uns dos outros.
Para ti:
Olhos...
by Renata M. P. Cordeiro
Olhos de rubros fogos, infernais,
Olhos que se enfeitiçam, feiticeiros,
Olhos que por instantes flamejais,
Olhos fortes, ferventes, fervilheiros...
Olhos de verde mar, mananciais,
Olhos que se deságuam, aguadeiros,
Olhos que por instantes marejais,
Olhos meigos, marinhos, marinheiros...
Olhos de magnetismos pessoais,
Olhos de paixões súbitas, fatais,
Olhos de amores cegos, verdadeiros...
Olhos que se fitaram, passageiros,
Olhos que se enxergaram por inteiro,
Olhos que não se viram nunca mais...
Renata
Volta também.
Renata
Aceitar o quase é não colocar um ponto final num conto.
Obrigado pela visita.
Um beijo!
Oi, minha Linda! Venho desejar Bom de semana*
Um poema um tanto místico pra ti!
Teu nome
Eu queria dizer em palavras o meu sentimento.
Queria falar coisas do meu coração.
Coisas do momento,
Que não tem lógica ou razão.
Que sejam somente palavras,
Mas que expressem minha emoção;
O meu sentimento, a minha paixão;
Todo meu amor, minha obstinação.
Mas busquei palavras dentro de mim,
No meu coração...
E nele encontrei apenas teu nome...
@ Renata Cordeiro
Rê
Maria
Que encanto encontrei por aqui.
Agradeço a visita e digo que voltarei outras vezes.
Sensibilidade é o que não te falta.
Bjos
Só te cales quando o teu silencio for mais precioso do que o que fores dizer...
Beijo dánjo
Lindo seu poema! Sensivel e profundo, pois o amor significa esta entrega absoluta!
Beijo doce
O silêncio às vezes pode fazer mais.
Deixo-te meu beijo especial e o agradecimento por teu carinho em meu blog.
que bom voltar aqui.
sensibilidade a flor da pele.
Maurizio
Como e bom conhecer espaços lindos como esse , UM PRESENTE!!!
Aqui seguiremos.
esperamos retribuir o carinho em nosso blog!
Bj
Lulu & Sol
...amor de verdade morre?
ou adormece por falta de
movimento?
adorei tua visita, e
tbm adorei chegar aqui
neste campo de poesia.
bjbjbj
E tanto tempo depois, ainda não há um fim...
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